Estreando o nosso ''Diário de Fã - Surfando Karmas & DNA'', começamos com a história da Juliana Fernandes - São Paulo/SP - twitter: @JuliGessinger
''Olá! Meu Nome é Juliana Fernandes, tenho 30 anos, moro em SP e sou
apaixonada pelos Engenheiros do Hawaii e pelo Humberto Gessinger desde
meus 10 anos.
Mas vamos lá!!!
O álbum Surfando Karmas & DNA marcou muito minha vida, pelo seguinte....
Em
1999 desenvolvi uma Disfunção chamada Alopecia Areata Universal, e bem
próximo de fazer 18 anos perdi todos meus pêlos devido a esta disfunção.
Como toda adolescente e mulher vaidosa, sofri muito com a transformação
fisica que mudou radicalmente.
Nesta fase, parei pra refletir muito
sobre a minha vida em geral, afinal havia mudado de identidade fisica e
emocional, e justo em meio a essa turbulência Humbertão me aparece com
esse álbum.
Estava numa fase em sentido tiete bem aguçado, pois
tinha completado 18 anos e minha mãe não ia me segurar mais, tinha ido
no meu primeiro show da turnê 10 000 Destinos e tava mais apaixonada
pelo Alemão, ele pra mim agora era mais que REAL...
Lembro que
comprei o Surfando Karmas & DNA eu era recepcionista e ouvia na
recepção o dia inteirinho rss... Todo mundo vivia cantando as músicas,
até a moça da faxina rss..
E depois de já estar cantando o álbum
todo de trás pra frente que parei pra refletir na música título... Não
sei se o HG escrevou querendo dizer a interpretação que farei agora, mas
é assim que ela significou naquele momento e até hj pra mim :
A
primeira frase da música "Quantas vezes eu estive cara cara com a pior
metade, a lembrança no espelho, a esperança na outra margem".... Pensei,
cara ele escreveu isso pra mim!!! Eu estava careca, e quando me olhava
no espelho não me reconhecia, só restava lembrança, porém sempre
enfrentei de careca, ops, de cabeça erguida, então encarava que a
esperança estava mesmo na outra margem...
Só que a outra Margem era distante, mas eu sabia que podia chegar lá.
E
apesar dos trancos e barrancos, dos erros e acertos (se eu soubesse
antes o que sei agora, erraria tudo exatamente igual), e resolvi Surfar
ou passar por cima da onda (da vida), passar por cima dos Karmas (os
monstros da minha vida, da religião fanática da minha familia, de tudo
que passava achando ignorantemente ser um castigo de Deus), e Surfar o
DNA ou aquela disfunção genética que chegou e mudou minha vida... E
assim entendi o que a letra dizia (o que ela dizia pra mim) e por
fim.... Na falta do que fazer, inventei a minha LIBERDADE !!!!
Ainda
após um processo de organização das idéias, surgiu 'Até o Fim', no álbum
seguinte (Dançando no Campo Minado), em que ele mandou mais uma pra mim:
"Cada célula todo fio de cabelo, falando assim parece exagero, mas se
depender de mim eu vou até o fim".... Ele me descreveu mais uma vez, mas
aí já é outra história, outro álbum, outra canção...
Mas em resumo a letra de Surfando Karmas & DNA mudou a forma de eu ver o mundo, pensar, agir e aprender ser LIVRE !!!!!!
Bem, é isso aí!!! Espero ter contribuido um pouco, contando parte do meu diário de vida pessoal, e por que não o diário de uma fã ?
Espero que curtam esse pedacinho da minha vida!!!
Beijos!
Ju.''
Gostou da história da linda Ju, carequinha de Sampa?
PARTICIPE: Instruções
Desde: 20/12/11
Blog Parabólicas Hawaiianas no twitter: @BPH_EngHaw
Olá....Ju, lembra de mim? André Medeiros Piauí....
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