Diário de Fã Ouça o Que Eu Digo: Não Ouça Ninguém - Bruna Silveira Rocha

Quem nos conta mais uma história de admiração é Bruna Silveira Rocha (twitter: TKDBrunaBB) , que fala como surgiu seu amor pelo dico "Ouça o que eu digo: Não ouça ninguém".

"Oi pessoal de fé! Meu nome é Bruna, tenho 15 anos e sou de Rio Grande-RS. 

Vou contar um pouquinho da minha historia com o disco “Ouça o que eu digo: não ouça ninguém”. 

Bom, desde sempre fui fã dos Engenheiros do Hawaii, mas uma fã meio atrasada. Em 2002 quando eu tinha seis anos, ganhei meu primeiro CD dos EngHaw, que foi “10.000 Destinos Ao Vivo”, tinha todas as músicas que eu amo, é claro. Admito que a maioria eu não conhecia. 

Bom, passei a semana ouvindo esse disco, até que numa sexta-feira, eu estava ouvindo Bola nas Costas, um programa que tinha na Radio Atlântida e contava com a ilustre presença do nosso mestre Humberto Gessinger. Eu dava pulos de alegria em casa. Quando acabou o programa me deu um estalo em ir procurar nas coisas do meu pai algum disco dos Engenheiros do Hawaii, e eu encontrei, os discos eram: “Rock Grande do Sul”, a capa do “Alívio Imediato” (sim, só a capa rsrsrsrs), o “Ouça o que eu digo: não ouça ninguém” e também uma fita do “Simples de Coração”. 

 Eu ouvi as duas músicas dos EngHaw que tem no Rock Grande do Sul, e depois coloquei o “Ouça o que eu digo: não ouça ninguém” para ouvir. Quando comecei a ouvi-lo e mesmo sendo um pouco pequena para entender as letras, me senti muito bem, uma sensação incrível, tanto que passei o dia inteiro ouvindo-o (eu estava ouvindo-o no toca disco do meu pai, que por sinal prefiro mil vezes do que em CD). 

E esse foi realmente o disco porta de entrada para o Universo Hawaiano, para me tornar uma Fã De Fé, e sem dúvida a twitcam do dia 11/04/12 foi muito especial pra mim e acho que o mais perto que pude chegar, daquela época e daquele disco. 

E agradeço muito ao meu pai que me mostrou o caminho para este universo maravilhoso, e ao Humberto, Maltz e ao Licks que apesar de tudo, sem dúvidas, são os melhores ídolos que se pode ter. 

A foto representa a admiração que tenho pelo disco “Ouça o que eu digo: não ouça ninguém”."

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