quinta-feira

Diário de Fã Dançando no Campo Minado - Cristiellen Sousa



E para iniciarmos com chave-de-ouro o nosso "Diário de Fã - Dançando no Campo Minado", leia a cativante história da fã Cristiellen Sousa, de Minas Gerais.
(Twitter: @Criis_EngHaw)

"Bom, mesmo que o CD "Dançando no Campo Minado", não seja meu preferido, vou contar um pouco da minha história e do carinho que tenho pelo disco.
Acredito que não só eu, mas como a maioria dos "De Fé", fizeram grandes amigos através das redes socias e por um único motivo: Engenheiros do Hawaii. E por esse meu amor pela banda, conheci uma pessoa muito especial, e que sinceramente considero como um grande amigo. Conversávamos todos os dias pelo facebook e ainda tínhamos assunto. Sabe aquela conversa que você nem vê o tempo passar de tão divertida que é? Éramos exatamente assim!
Alguns meses se passaram e a gente seguia sempre nesse ritmo, íamos nos conhecendo cada vez mais. Num certo dia, o Humberto Gessinger postou no twitter uma nova data de show do Pouca Vogal, seria em Sete Lagoas-MG. Quando vi, fui logo pedir ao meu pai que me levasse, pois já fazia um bom tempo que não ia a um show; e ele como um bom companheiro, e por também gostar de Engenheiros, não se recusou ao meu pedido. Nisso, por incrível que pareça, esse mesmo amigo também iria nesse mesmo show.
Quando soube, pulei de alegria, "Caraca, eu vou conhecer ele", mas ao mesmo tempo em que estava feliz, também estava com o pé atrás, tipo "Como será que vai ser?", "E se eu não tiver assunto?", "Putz, eu sou muito anti-social". Enfim, fiquei bastante nervosa, mas ao mesmo tempo na esperança de que desse tudo certo.
Estávamos preparando tudo; eu e meu pai iríamos para BH, e de lá, pegaríamos a van que o pessoal estava organizando pro show e iríamos para Sete Lagoas. Por esse amigo também ser de BH, iríamos juntos.
Tudo parecia estar conspirando a favor; cheguei a ganhar num sorteio, um ingresso pro show (e olha que é raro eu ganhar algo nessas coisas), e alguns dias antes, esse amigo puxou conversa no face dizendo "Escolhe algum CD dos EngHaw que tu não tenha, que vou te dar um no dia do show". Na hora, não acreditei muito, "Por que ele daria um CD já autografado pra mim? Vai ficar em falta na sua coleção!". Perguntei se estava falando sério e ele respondeu que sim, (Claro que estabeleceu quais eu poderia escolher, porque vamos combinar que não é fácil encontrar todos os CD's dos Engenheiros, né?). Entre os citados, fiquei em dúvida entre o "Simples de Coração", que é meu CD favorito e o "DNCM", que é meu segundo favorito; mas como eu havia visto o Simples pra comprar em um site, escolhi o Dançando no Campo Minado.
No dia anterior do show, eis que surge a notícia: "Cris, não conseguimos fechar a van, então não vamos mais." Fiquei meio revoltada, mas não tínhamos muito o que fazer!
Semanas depois, HG posta novamente outra data de show, dessa vez em Nova Serrana (16/03/12). Por ficar à 50 minutos da minha cidade, era certo de que eu iria. Quando contei ao meu amigo, ele disse que também iria, então foi mais um motivo de alegria, pois o que não aconteceu naquele show, estava prestes a acontecer nesse.
Nos dias próximos ao show, nossas conversas eram mais ou menos assim: "Não ligue se eu não falar muito, ok?", "Ah, mas se tu ficar calada, vai ver!", "e se não for, eu te mato, kkkk'" (Reparem no carinho das pessoas, mas ok! rsrsrs').
Chega então o dia; eu, meu pai e meu primo, seguimos viagem para Nova Serrana. Chegando lá, o esperamos na rodoviária para irmos pra casa de show juntos, já que pra ele, a cidade era mais distante. Quando chegou, não vi nada em suas mãos, ele não estava segurando nenhum CD. Pensei por um instante que tudo o que ele havia dito, não passava de uma brincadeira, mas não me importei, afinal, ele estava ali, o chato que eu vinha conversando todas as noites e durante meses, estava ao meu lado.
Entre conversas e brincadeiras pra passar o tempo, de repente ele tirou do bolso o CD e ainda disse "segura isso antes que eu me esqueça". Ao vê-lo e ainda autografado pelo 1berto, fiquei surpresa, pois podia jurar que ele não havia levado. Os fãs que também aguardavam o show, olhavam pra minha mão e falavam baixinho sobre o disco.
Quando o Gessinger e o Duca entraram no palco, eu aproveitei que estava com o CD nas mãos, levantei o braço e gritei "Heeeeeey Humberto, quero TwitCam desse CD em?". Por estar na primeira fila, ele olhou pra mim e sorriu, e um sorriso vindo dele já demais pra qualquer fã, né? rsrs. <3
Enfim, não só por ele ter sido presente de um amigo e por ser entregue em um dia especial, eu sempre gostei do disco. Não sei o motivo exato, mas pra mim, as músicas que o compõem são simplesmente demais (assim como tudo o que o HG escreve), e talvez por ele ser um disco mais "elétrico", me chama mais atenção; sem contar que a introdução de "Duas Noites no Deserto", "Rota de Colisão" e "Fusão a Frio" me fascinam, rsrsrs. São músicas que me acompanham nos fones, sempre!
E é isso gente, desculpe se eu me excedi e acabei falando demais, mas tinha que dividir com vocês cada detalhe do carinho que tenho pelo "DNCM"! 

Abraços à todos!
Cris! =)" 

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