Estreando
o nosso ''Diário de Fã - Filmes de Guerra, Canções de Amor'', começamos
com a história da Simone Elena Pohl, Porto Alegre/RS.
(Twitter: @Simone_hg)
A
gaúcha nos conta o início da sua admiração pelos Engenheiros do Hawaii
(Humberto Gessinger), e retrata o quanto a canção ''Quanto Vale A Vida''
(4ª faixa do disco FGCA), é importante na sua
vida.
"Lembro que uma das primeiras músicas que eu ouvi dos Engenheiros do Hawaii foi “Crônica”,
foi em 1998 quando eu tinha 6 anos. Ficava instigada a toda vez que meu
pai colocava ela pra tocar, com a inocência da idade não entendia
praticamente nada do que o cara que cantava “Você que tem ideias tão modernas, é o mesmo homem… Que vivia nas cavernas”.
Cada vez que passava um desenho de homens das cavernas na tv, me vinha o
tal refrão na cabeça.
Perdi meu pai muito cedo, e desde então de uma
certa forma o vazio que me fazia chorar todos os dias foi preenchido
pelo Humberto Gessinger. Um dos meus irmãos, ficou então com alguns cds
que já eram do meu pai e outros fomos adquirindo com o tempo…
Só em 2008
tive acesso frequente a internet, e desde aí o trabalho do Humberto
virou um vício, e acompanhar todos os eventos que me são cabíveis virou
missão. Fiz a primeira tatuagem relacionada ao amor Gessingeriano no
inicio de 2008, as iniciais que por toda minha vida estarão me
acompanhando. Consegui ir somente em um show dos Engenheiros do Hawaii, o
último que rolou em Porto Alegre. No restante das vezes que tive algum
contato físico com o Humberto foi relacionado a pockets show, saraus,
eventos literários e shows do Pouca Vogal. Uma das coisas mais
essenciais que tenho hoje são as amizades que iniciaram e se
concretizaram através de um mesmo ideal: As canções, e a literatura de
um mesmo ídolo. Sempre tive em mente que escolher um disco preferido não
era um bom lance, achava impossível, afinal cada canção tem o seu
momento certo, em cada dia um disco tende a soar mais bonito aos nossos
ouvidos… Percebi depois de um tempo que “Quanto vale a vida”
mexe comigo de uma forma que nem que eu tente, vou conseguir explicar.
Mexe com todos os meus sentidos, com a imaginação e a cada vez que a
ouço, absorvo coisas que nunca imaginei que pudessem passar pela minha
cabeça. Realmente prefiro deixar os maiores detalhes implicitos, pois é
um pensamento pessoal demais pra expor na www. Mas de uma coisa tenho
certeza: É a composição mais linda que o meu querido ídolo poderia ter
feito. Posteriormente a ter decidido então a música preferida (não que
isso fosse predestinado; simplesmente aconteceu) , tornou-se um pouco
mais fácil ver com outros olhos o que se tornaria “disco preferido” . “Filmes De Guerra, Canções De Amor”
tomou a parte maior do meu coração, não sei desde quando, porém as
melhores lembranças da minha vida vem dele, desde o início.
Enfim,
quanto vale a vida (em) filmes de guerra, canções de amor? Em filmes de
guerra, por vezes não vale nada, pessoas morrem e nada é feito. Em
canções de amor a vida vale tudo. São opostos, 8 ou 80."
As
fotos (em montagem - acima), representam o quanto é grande o carinho
especial que Simone sente pelo Humberto Gessinger em Filmes de Guerra,
Canções de Amor.
PS - Simone tem tatuado em suas costas, o nome da sua canção preferida - Quanto Vale A Vida - mais o símbolo do disco FGCA.
Gostou da história da Simone?
Então...
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Desde: 11/11/11
Blog Parabólicas Hawaiianas no twitter: @BPH_EngHaw
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