segunda-feira

Entrevista: Humberto Gessinger [03]



Em 20 de outubro de 2011, o Blog Parabólicas Hawaiianas, em parceria com a Revista Alternativa, e com o Rock Anos 80, organizou uma entrevista com o músico e escritor: Humberto Gessinger .
E sim, fãs de fé participaram da entrevista, enviando perguntas à nós, pelo twitter. As perguntas foram selecionadas pela moderação do BPH.

Confira a entrevista:

1-     Blog Parabólicas Hawaiianas: Quais os planos para um songbook? É intenção sua que seus fãs interpretem suas músicas? (@Uevertom)
Humberto Gessinger: Acho que eu havia mencionado a vontade rearranjar e regravar, aos poucos, todo material. Solo, algo que funcionasse como um songbook. Não tinha bem claro qual suporte seria o ideal. Mas aí pintaram as twitcams que estão cumprindo um pouco deste objetivo. 


2-     BPH: HG, se você iniciasse a produção de um disco hoje, tanto pelo Pouca Vogal, EngHaw ou até para um novo projeto. Quais ideias estão "borbulhando" na sua cabeça pra um conceito de álbum? (@m_dalboni)
HG: Com o Pouca Vogal eu gravaria o mínimo de material novo. Acho que tocar músicas já conhecidas evidencia o que o projeto tem de mais peculiar, o formato power-duo. Com EngHaw eu gostaria de voltar com material inédito, o terceiro gerúndio. 


3-     BPH: HG, depois de tantas “sonoridades” ao longo da carreira, como você formata musicalmente a volta dos Enghaw? (@wanderpoa)
HG: Ainda não tenho definido isso. Gostaria de tocar baixo e guitarra. E gostaria de trabalhar com uma banda pequena. EngHaw apesar de ter tido grandes sucessos, na minha mente sempre foi uma banda alternativa, difícil de enquadrar. Olho o que as grandes bandas estão fazendo hoje em dia e não sinto a menor vontade de estar naquele circuito. O ambiente ficou muito pouco criativo. Que fique claro que não me refiro às bandas, e sim ao ambiente todo. Isso também inclui quem ouve e os canais por onde a música passa. 


4-     BPH: Depois de tantos anos com os Engenheiros e com tantas mudanças, você nunca pensou em virar artista solo? (@PoserDosBeatles)
HG: Não. Me acusam de ser centralizador, mas sempre gostei do ambiente de banda. Saber com quem eu vou cair na estrada até me ajuda a compor. Muito do material que escrevi para a formação GLM ou a dos gerúndio era pensando na sonoridade específica daquela formação. Neste sentido sou muito mais banda, apesar das várias formações, do que bandas que nunca mudaram a fotografia. 


5-     BPH: Entrevistas anteriores, você comentava que não era tão ligado a tecnologia. Hoje, você mantem ''uma ligação mega tecnológica'' com os fãs, usando o blog + twitter. Para você, como é lidar com esses ''meios-de-comunicação'' envolvendo essa modernidade? (@EllenRodrigues_)
HG: Ah, mas eu vejo as coisas como ferramentas. Não sou daqueles que fazem uma música só porque baixaram um novo software. Tecnologia é boa quando fica invisível. Quando faço a twitcam eu penso em quem tá do outro lado, não fico pensando na marca do computador ou na velocidade da conexão. O blog, para mim, é um bilhete dentro de uma garrafa jogada ao mar. 


6-     BPH: Em 1997, você disse que queria tocar por mais 15 anos apenas. Esse "prazo" vence em 2012. Ainda pensa assim? (@paula_marcuzzo_)
HG: Se viver fosse viver sem você (a música), que bom seria. Mas não dá mais pra viver sem você (a música) nem +1 dia. 


7-     BPH: HG, na gravação do Filmes de Guerra, Canções de Amor, tem um trecho que você diz: ''aí eu viro um doce''. Sem ser indelicada, quando é que você vira um doce? (@bella_miliani)
HG: Quando há silêncio e tempo em minha volta. 


8-     BPH: Qual é o motivo dos Engenheiros terem sido tão criticados pela mídia e tão amados pelos fãs? (@CHROMADO)
HG: Teria que perguntar para eles. Eu realmente não entendo tanto amor e tanto ódio. 


9-     BPH: Humberto, esse ano completa 15 anos sem o Renato Russo, um grande ícone do rock nacional. Gostaria de saber qual era a sua ligação com o Renato? Afinal, você já participou de um Atributo homenageando a Legião Urbana. (@thaispenaa)
HG: Encontrei com ele só um par de vezes. Ele sempre foi muito legal comigo. Eu ainda morava em POA... ele me deu endereço, disse para eu procurar ele no Rio... Mas o principal diálogo foi entre as carreiras das bandas, eu acho. 


10-  BPH: Na carreira dos EngHaw, qual foi a melhor experiência que teve em alguma turnê/gravação de disco? (@Luana_EngHaw)
HG: Ah, foram muitas experiências... mas se eu tivesse que escolher um único canal de expressão, eu escolheria as twitcams. 



* Nota de Rodapé:
Essa entrevista com o Humberto Gessinger, foi parar na Edição:47 (Fair Play: janeiro/2012) da Revista Alternativa.
Garanta já o seu exemplar: http://www.revistaalternativa.com.br/



















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domingo

Diário de Fã Tchau Radar - Ellen Rodrigues

Estreando o nosso ''Diário de Fã - Tchau Radar'', começaremos com a história da Ellen Rodrigues, São Paulo/SP
(Twitter: @EllenRodrigues_)

"Em 1999 eu tinha 5 anos de idade, e estava na pré-escola, aprendendo as primeiras letras. Em 1999 a banda estava gravando o álbum Tchau Radar.

Com 5 anos eu não sabia o que era ''Engenheiros do Hawaii'', muito menos o que poderia ser ''Tchau Radar''.

Mas com o passar dos anos, vieram os significados e os sentimentos.

Confesso à você que quando o Tchau Radar apareceu na minha vida, eu tinha 12 anos... 

É um amor profundo que tenho por esse CD. Afinal, foi como estágiária numa escola que eu consegui comprá-lo, sem depender de pai, mãe ou irmão mais velho. E ainda, dei de presente à uma amiga, a Karlla.

Nesses meus 18 anos de vida, nunca, nunca foi tão marcante o um álbum completo. Cheio de sentimentos, de músicas que envolvem os meus sentimentos.
Desde a faixa ''Eu que não amo você'' a ''Cruzada'', trocentos significados.
Não entrarei em detalhes, mas esse disco marcou muito um relacionamento que tive.
Como o Humberto Gessinger consegue transmitir os meus sentimentos através das músicas que estão resumidas no Tchau Radar?
Talvez o que é preciso, ninguém precisa explicar!

Eu paro por aqui, ao som de ''Concreto & Asfalto'', fico com o meu carinho especial pelo álbum Tchau Radar, e agradeço ao Humberto Gessinger por cada sentimento em forma de canção.
Beijo grande,
Tchau Radar... Eu vou saltar!"


Curtiu da história da nossa moderadora Ellen?
PARTICIPE: Instrções
Desde: 20/03/12
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No ar: Diário de Fã - Tchau Radar


"Tchau Radar... Eu vou saltar!"

A twitcam de março do @1bertoGessinger será com o tema/disco Tchau Radar.
(Dia:12/03 - ás 22h)
E nós, Blog Parabólica Hawaiianas queremos saber sobre a sua admiração com o CD.

E aí, o CD Tchau Radar é o seu disco preferido?

Deseja contar a sua história em relação ao CD?
Pois aqui, é o lugar certo!

Envie para o e-mail:
parabolicashawaiianas@yahoo.com.br
> nome completo, localidade, uma foto relacionada a sua história e twitter (opcional).

Sim, publicaremos a sua história em nossa página!

PARTICIPE!

PUBLICAREMOS HISTÓRIAS DOS FÃS E ADMIRADORES ATÉ A DATA: 10/04/12
-

Em seu BloGessinger, o Humberto Gessinger conta um pouquinho sobre o Tchau Radar:
http://migre.me/8frCL
Desde: 11/03/12
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sexta-feira

Diário de Fã Simples de Coração - Ellen Rodrigues


Estreando o nosso ''Diário de Fã - Simples de Coração'', começamos com a história da Ellen Rodrigues, São Paulo/SP
(Twitter: @EllenRodrigues_)

''Tantos CDs e DVDs que os Engenheiros do Hawaii já lançaram, tantas canções, que num desses álbuns, eu posso falar: o disco ''Simples de Coração'' é o meu xodó.

Dentre 18 discos oficiais da banda, o Simples do Caração está na minha lista de 3 CDs preferidos.
De fato, foi mais um disco que baixei pela internet. O nome me chamou atenção. E a www me ensinou o caminho certo!
As 11 faixas musicais fazem parte da minha vida! Posso definir de uma forma única: o CD Simples de Coração conta a metade da minha vida.
Desde o trecho ''Já perdemos muito tempo brincando de perfeição, esquecemos o que somos: simples de coração'' ao ''Se eu não te fiz entender que era feliz com você, não foi por mal, não foi por nada, nada foi por acaso''.
Um CD que me faz lembrar de um passado distante, porém, especial. Amores que não voltam mais.
''Tu me encontrastes de mãos vazias, eu te encontrei na contra mão."
Simples De Coração se tormou mais especial ainda, no dia 30 de março de 2011, numa sessão de autógrafos em São Paulo, encontrei o Humberto Gessinger.
Quase 10 minutos para fechar a livraria, e eu ali, vendo um cara que contou/conta a minha vida através de músicas.
O tempo era curto, e os meus trocentos encartes de CDs ficariam para uma próxima vez... Mas senti, que o encarte ''Simples de Coração'' deveria receber um autógrafo especial. Surgiu: ''Valeu, Ellen. Beijos, 1berto''.
Surreal! 
O HG autografou no encarte mais simples... que virou uma simples decoração, e não foi por acaso!
''Tudo se resume a uma briga de torcidas, e a gente ali no meio, no meio das bandeiras''
Simples De Coração virou ''tema musical'' da twitcam do @1bertoGessinger no mês de janeiro. Mês de janeiro: aniversário da banda que deveria durar só uma noite se o Humberto Gessinger não estivesse bêbado.
E a felicidade ficou melhor/maior ao receber a notícia de que a Loja Stereophonica liberaria as vendas das camisetas ''Simples de Coração''.
Na virada do ano novo, efetuei a minha compra. no dia 11 de janeiro de 2012 chega o carteiro: ''Por favor, a Ellen...'' - ''EEEEEEEEEEUUUU!'' - A emoção de receber um presente no dia do aniversário dos Engenheiros do Hawaii não têm preço!
''O viajente que chegou pode ser você!''
Já o CD ''Simples de Coração'' ganhei de presente de aniversário, de um amigo do Rio de Janeiro, o querido @DaviEngHaw. Muito especial!
''O nosso caminho, moinhos de vento, glória, independência, nossa redenção, vejo da janela do avião!''
Talvez a minha euforia, não me deixa lembrar de outros fatos, de outras histórias, de outros caminhos... Mas sou grata àqueles que me apresentaram o ''Simples de Coração'', mesmo sendo pela internet, ou vindo de outros estados...
''Me dá a tua mão, vem lutar, vem viver lado a lado. Me dá a tua mão, me protege e terás proteção!''
Beijo grande!''


Gostou da história da nossa moderadora Ellen?
Então...
PARTICIPE: Instruções
Desde: 22/01/12
Blog Parabólicas Hawaiianas no twitter: @BPH_EngHaw

No ar: Diário de Fã - Simples de Coração


Feche a porta, esqueça o barulho...

Na primeira twitcam de janeiro (11/01/12) do Humberto Gessinger, ele escolheu como ''tema musical'', o álbum ''Simples de Coração'', cantando todas as músicas do disco. E em seu BloGessinger, relatou as experiências e sensações que o SdC, trouxe à ele na highway.

E você? O que pode contar para nós, sobre o disco e/ou canção Simples de Coração?

Estamos estreiando HOJE, o ''Diário de Fã - Simples de Coração'', aonde o fã de fé poderá participar enviando relatos de como o disco entrou em sua vida.

Como participar?

Basta enviar sua história, envolvendo o SdC, para o email:
parabolicashawaiianas@yahoo.com.br
> nome completo, localidade, uma foto relacionada a sua história e twitter (opcional)

Surgindo histórias, publicaremos até a data: 10/02/12.

Feche os olhos, tome ar: é hora do mergulho!

PARTICIPE!
 Desde: 13/01/12
Blog Parabólicas Hawaiianas no twitter: @BPH_EngHaw

Diário de Fã SK&DNA - Juliana Fernandes


Estreando o nosso ''Diário de Fã - Surfando Karmas & DNA'', começamos com a história da Juliana Fernandes - São Paulo/SP - twitter: @JuliGessinger


''Olá! Meu Nome é Juliana Fernandes, tenho 30 anos, moro em SP e sou apaixonada pelos Engenheiros do Hawaii e pelo Humberto Gessinger desde meus 10 anos.

Mas vamos lá!!! 

O álbum Surfando Karmas & DNA marcou muito minha vida, pelo seguinte....

Em 1999 desenvolvi uma Disfunção chamada Alopecia Areata Universal, e bem próximo de fazer 18 anos perdi todos meus pêlos devido a esta disfunção. Como toda adolescente e mulher vaidosa, sofri muito com a transformação fisica que mudou radicalmente. 
Nesta fase, parei pra refletir muito sobre a minha vida em geral, afinal havia mudado de identidade fisica e emocional, e justo em meio a essa turbulência Humbertão me aparece com esse álbum.

Estava numa fase em sentido tiete bem aguçado, pois tinha completado 18 anos e minha mãe não ia me segurar mais, tinha ido no meu primeiro show da turnê 10 000 Destinos e tava mais apaixonada pelo Alemão, ele pra mim agora era mais que REAL... 
Lembro que comprei o Surfando Karmas & DNA eu era recepcionista e ouvia na recepção o dia inteirinho rss... Todo mundo vivia cantando as músicas, até a moça da faxina rss..

E depois de já estar cantando o álbum todo de trás pra frente que parei pra refletir na música título... Não sei se o HG escrevou querendo dizer a interpretação que farei agora, mas é assim que ela significou naquele momento e até hj pra mim : 

A primeira frase da música "Quantas vezes eu estive cara cara com a pior metade, a lembrança no espelho, a esperança na outra margem".... Pensei, cara ele escreveu isso pra mim!!! Eu estava careca, e quando me olhava no espelho não me reconhecia, só restava lembrança, porém sempre enfrentei de careca, ops, de cabeça erguida, então encarava que a esperança estava mesmo na outra margem... 
Só que a outra Margem era distante, mas eu sabia que podia chegar lá.
E apesar dos trancos e barrancos, dos erros e acertos (se eu soubesse antes o que sei agora, erraria tudo exatamente igual), e resolvi Surfar ou passar por cima da onda (da vida), passar por cima dos Karmas (os monstros da minha vida, da religião fanática da minha familia, de tudo que passava achando ignorantemente ser um castigo de Deus), e Surfar o DNA ou aquela disfunção genética que chegou e mudou minha vida... E assim entendi o que a letra dizia (o que ela dizia pra mim) e por fim.... Na falta do que fazer, inventei a minha LIBERDADE !!!!

Ainda após um processo de organização das idéias, surgiu 'Até o Fim', no álbum seguinte (Dançando no Campo Minado), em que ele mandou mais uma pra mim: "Cada célula todo fio de cabelo, falando assim parece exagero, mas se depender de mim eu vou até o fim".... Ele me descreveu mais uma vez, mas aí já é outra história, outro álbum, outra canção... 

Mas em resumo a letra de Surfando Karmas & DNA mudou a forma de eu ver o mundo, pensar, agir e aprender ser LIVRE !!!!!! 

Bem, é isso aí!!! Espero ter contribuido um pouco, contando parte do meu diário de vida pessoal, e por que não o diário de uma fã ? 

Espero que curtam esse pedacinho da minha vida!!! 

Beijos! 
Ju.''


Gostou da história da linda Ju, carequinha de Sampa?
PARTICIPE: Instruções
Desde: 20/12/11
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No ar: Diário de Fã - Surfando Karmas & DNA


Na primeira twitcam de dezembro (14/12/11) do Humberto Gessinger, ele escolheu como ''tema musical'', o álbum ''Surfando Karmas & DNA'', cantando todas as músicas do disco. E em seu BloGessinger, relatou as experiências e sensações que o SK&DNA, trouxe à ele na highway.

E você? O que pode contar para nós, sobre o disco e/ou canção Surfando Karmas & DNA?

Estamos estreiando HOJE, o ''Diário de Fã - SK&DNA'', aonde o fã de fé poderá participar enviando relatos de como o disco entrou em sua vida.

Como participar?

Basta enviar sua história, envolvendo o SK&DNA, para o email: parabolicashawaiianas@yahoo.com.br
> nome completo, localidade, uma foto relacionada a sua história e twitter (opcional).
Surgindo histórias, publicaremos até a data: 09/01/12

Twitcam de dezembro, do @1bertoGessinger > Aqui
BloGessinger - Humberto Gessinger > Aqui
Surfando Karmas & DNA (álbum 2002) > Aqui

''Se eu soubesse antes o que sei agora, iria embora antes do final.''

PARTICIPE!
Desde: 14/12/11
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Diário de Fã FGCA - Ellen Rodrigues


Seguindo com o nosso ''Diário de Fã - Filmes de Guerra, Canções de Amor'', uma das nossas moderadoras Ellen Rodrigues, São Paulo/SP, - nos conta de como surgiu o albúm/canção FGCA em sua vida.
(Twitter: @EllenRodrigues)

"Tanto tempo de adoração pelos Engenheiros do Hawaii, que até hoje não consigo definir qual é o meu álbum preferido. De fato, é difícil escolher, mas quando ouvi pela primeira vez o CD, pensei: "É esse!''. Gostar de um CD que você não tem. Engraçado!

Filmes de Guerra, Canções de Amor, uma canção que não têm refrão, uma canção que é a canção de todos os dias, feito um hino de sua Pátria. Uma canção que é ''tema'' do meu disco favorito, porém, não está dentre as ''faixas músicais'' do CD. Gostaria muito de perguntar para o Gessinger qual seria o motivo, mas enfim, o papo não é esse.

Filmes de Guerra, Canções de Amor, um CD que baixei pela internet, quando eu tinha uns 12 anos. Não gosto muito dessa ideia de ''baixar discos''. Eu pelo menos, faço questão de pegar o encarte do CD, e aprender as canções ali, lendo. Quando concluiu o Downloads, eu não sabia aonde enfiava a minha ansiedade. Sim, fiquei ansiosa!

Quem me apresentou o FGCA? A curiosidade!
Não me lembro se chovia, ou se o sol brilhava lá fora. Me lembro que era num sábado quando liguei o computador, acessei a internet e fui direto ao site dos EngHaw. Cliquei em discos oficiais, e lá estava o FGCA. De cara, foi amor a primeira vista!
Assim que as músicas do álbum foram para o Windows Media Player, cliquei no play.
Filmes de Guerra, Canções de Amor, me conquistou de uma forma única. Parece exagero, mas não é. Soube me conquistar. Cada faixa do CD. Cada letra do Humberto Gessinger. Cada arranjo. Cada versão.
A canção ''Muros & Grades'', a sétima faixa do disco, já me ajudou com trabalhos escolares. Algumas canções do CD FGCA, já me ajudaram a tirar notas boas na escola.
Já em 2011, mês de novembro, entro no twitter do @1bertoGessinger, e vejo que a twitcam mensal, seria o álbum Filmes de Guerra, Canções de Amor. Aonde eu esconderia a minha euforia de tanta felicidade?
Aos que gostam do CD GLM que me perdoem, mas foi o melhor disco, a melhor twitcam em Filmes de Guerra, Canções de Amor.
Veio a camiseta FGCA - cuja foto representa - tão linda, tão minha, minha favorita.
Cá estou eu com os fones plugados nas caixinhas de som do computador, ouvindo o CD que me conquistou, da canção que não têm refrão, mas tem ''gingado''.
Chegamos ao fim do dia. Chegamos, quem diria? Ninguém é bastante lúcido pra andar tão rápido!
Nota mental para uma próxima vida: ouça Filmes de Guerra, Canções de Amor e não ouça mais ninguém.
Grande beijo!"


Gostou da história da Ellen?
PARTICIPE: Instruções
Desde: 23/11/11
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Diário de Fã FGCA - Simone Pohl


Estreando o nosso ''Diário de Fã - Filmes de Guerra, Canções de Amor'', começamos com a história da Simone Elena Pohl, Porto Alegre/RS.
(Twitter: @Simone_hg)

A gaúcha nos conta o início da sua admiração pelos Engenheiros do Hawaii (Humberto Gessinger), e retrata o quanto a canção ''Quanto Vale A Vida'' (4ª faixa do disco FGCA), é importante na sua vida.

"Lembro que uma das primeiras músicas que eu ouvi dos Engenheiros do Hawaii foi “Crônica”, foi em 1998 quando eu tinha 6 anos. Ficava instigada a toda vez que meu pai colocava ela pra tocar, com a inocência da idade não entendia praticamente nada do que o cara que cantava “Você que tem ideias tão modernas, é o mesmo homem… Que vivia nas cavernas”. Cada vez que passava um desenho de homens das cavernas na tv, me vinha o tal refrão na cabeça. 
Perdi meu pai muito cedo, e desde então de uma certa forma o vazio que me fazia chorar todos os dias foi preenchido pelo Humberto Gessinger. Um dos meus irmãos, ficou então com alguns cds que já eram do meu pai e outros fomos adquirindo com o tempo… 
Só em 2008 tive acesso frequente a internet, e desde aí o trabalho do Humberto virou um vício, e acompanhar todos os eventos que me são cabíveis virou missão. Fiz a primeira tatuagem relacionada ao amor Gessingeriano no inicio de 2008, as iniciais que por toda minha vida estarão me acompanhando. Consegui ir somente em um show dos Engenheiros do Hawaii, o último que rolou em Porto Alegre. No restante das vezes que tive algum contato físico com o Humberto foi relacionado a pockets show, saraus, eventos literários e shows do Pouca Vogal. Uma das coisas mais essenciais que tenho hoje são as amizades que iniciaram e se concretizaram através de um mesmo ideal: As canções, e a literatura de um mesmo ídolo. Sempre tive em mente que escolher um disco preferido não era um bom lance, achava impossível, afinal cada canção tem o seu momento certo, em cada dia um disco tende a soar mais bonito aos nossos ouvidos… Percebi depois de um tempo que “Quanto vale a vida” mexe comigo de uma forma que nem que eu tente, vou conseguir explicar. Mexe com todos os meus sentidos, com a imaginação e a cada vez que a ouço, absorvo coisas que nunca imaginei que pudessem passar pela minha cabeça. Realmente prefiro deixar os maiores detalhes implicitos, pois é um pensamento pessoal demais pra expor na www. Mas de uma coisa tenho certeza: É a composição mais linda que o meu querido ídolo poderia ter feito. Posteriormente a ter decidido então a música preferida (não que isso fosse predestinado; simplesmente aconteceu) , tornou-se um pouco mais fácil ver com outros olhos o que se tornaria “disco preferido” . “Filmes De Guerra, Canções De Amor” tomou a parte maior do meu coração, não sei desde quando, porém as melhores lembranças da minha vida vem dele, desde o início. 
Enfim, quanto vale a vida (em) filmes de guerra, canções de amor? Em filmes de guerra, por vezes não vale nada, pessoas morrem e nada é feito. Em canções de amor a vida vale tudo. São opostos, 8 ou 80."

As fotos (em montagem - acima), representam o quanto é grande o carinho especial que Simone sente pelo Humberto Gessinger em Filmes de Guerra, Canções de Amor.
PS - Simone tem tatuado em suas costas, o nome da sua canção preferida - Quanto Vale A Vida - mais o símbolo do disco FGCA.

Gostou da história da Simone?
Então...
PARTICIPE: Instruções
Desde: 11/11/11
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No ar: Diário de Fã - Filmes de Guerra, Canções de Amor


Na primeira twitcam de novembro (06/11/11) do Humberto Gessinger, ele escolheu como ''tema musical'', o álbum ''Filmes de Guerra, Canções de Amor'', cantando todas as músicas do disco. E em seu BloGessinger, relatou as experiências e sensações que o FGCA, trouxe à ele na highway.

E você? O que pode contar para nós, sobre o disco e/ou canção Filmes de Guerra, Canções de Amor?

Estamos estreiando HOJE, o "Diário de Fã - FGCA", aonde o fã de fé poderá participar enviando relatos, de como o disco entrou em sua vida.

Como participar?

Basta enviar sua história, envolvendo o FGCA, para o email:
parabolicashawaiianas@yahoo.com.br
> nome completo, localidade, uma foto relacionada a sua história e twitter (opcional).
Surgindo histórias, publicaremos até a data: 10/12/11.

''Desde o início eu sabia, era só questão de dias. Um dia iria acontecer.''


PARTICIPE!


Twitcam de novembro, do @1bertoGessinger > Aqui
BloGessinger - Humberto Gessinger > Aqui
Filmes de Guerra, Canções de Amor (Album -1993) > Aqui


Desde:08/11/11
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quinta-feira

Diário de Fã - Alexandre Cordeiro


Quem nos conta, como é bom ser fã dos Humberto Gessinger, EngHaw, Pouca vogal, é o baiano Alexandre Cordeiro, de Feira de Santana/BA
(Twitter: @xandeenghaw)

"Minha história começou lá pelos anos de 91-92, quando já tinha estourado a música "Era um garoto...". Como toda criança na época cantava essa música, eu ouvia todos os dias. Meu tio tinha o disco que hoje me pertence, e não sabendo eu, que 3 anos depois, já com 8 anos de idade já falava que era minha banda favorita, escrevia nos meus cadernos e nos muros do colégio.
Já fui chamado de tudo e xingado por todos que eu conheço, por morar em uma cidade que só se ouvem "axe, pagode, e outros ritmos". 

No ano 2000, já tinha ouvido todos os CDs dos Engenheiros do Hawaii, mas nunca tinha ido a nenhum show, a Bahia não era um lugar que eles vinham com frequência.

Em 2004, fiz minha tatuagem dos Engenheiros do Hawaii, desenhei na hora a cobra mordendo o próprio rabo com o nome Engenheiros do Hawaii em cima, e dentro o nome da minha música preferida: "ando só". Agora sim todo mundo me chamou de maluco, doido por tatuar uma banda, isso é coisa de maluco... Ouço até hoje.
No final de 2006, veio o que seria um dos melhores dias da minha vida, um show dos Engenheiros em Salvador, fui sozinho. Cheguei lá fiz amigos que até hoje tenho contatos, foi um show incrível. Praticamente 3 horas de show não deu pra realizar o meu maior sonho que era conhecer e pegar um autógrafo que viria ser uma tatuagem, que até hoje é um sonho. 


Em 2009, já com o Pouca Vogal, fui para o meu segundo show em Juazeiro-BA, foi um show fantástico! Conheci uma galera da comunidade Pouca Vogal, fizemos um lual antes do show pra galera se conhecer, teve até um documentário que eu dei entrevista contando um pouco da minha história, e do sonho de fazer a tatuagem do autógrafo, do Humberto Gessinger. Eles deram até uma força pra entrar no camarim, mas não consegui falar com ele. Voltando ao show, foi muito maravilhoso! Outra vez foi um dia especial...

Eu entendo que ser fã não é só ter discos e livros, é simplesmente ter amigos que têm os mesmos discos e livros, e as mesmas histórias, e ser mais um Engenheiros ou EngHaw. É ser de fé."


Gostou da história do fã de fé, que é o Alexandre?
Que tal enviar a sua história também?
PARTICIPE: Instruções
Desde: 08/09/11
Blog Parabólicas Hawaiianas no twitter: @BPH_EngHaw

Diário de Fã - Janaína Souza


É a fã Janaína Souza, de Campina Grande/PB, que nos conta sobre a sua admiração pelo Humberto Gessinger e afins.
(Twitter: @JanSouza_)

" Sou fã do Engenheiros do Hawaii há um tempo (aproximadamente: uns 7 anos). Em 2004, uns amigos já me falavam da banda e tal, daí um deles me emprestou o CD "10.000 Destinos" pra eu ouvir a música "Refrão de bolero" (que por sinal, é a música que eu mais amo do Engenheiros).

Pois bem, ouvi o CD todo e achei demaaaaaais! As letras, as melodias, tudo perfeito.... E nesse mesmo ano, 2004, teve a gravação do Acústico MTV, que é o CD que mais esculto até hoje!
Depois disso comecei a procurar mais sobre a banda, ouvi outros discos, e cada vez mais eu me apaixonava!
E claro, eu tinha o sonho de ir para um show, tinha o sonho de ver o Humberto cantando de perto.... E só consegui isso, ano passado, quando o Pouca Vogal (minha outra paixão), veio a minha cidade ( Campina Grande -PB ). Foi realmente um sonho, nem parecia real: Humberto Gessinger cantando ali na minha frente, músicas que amo tanto. Foi demais!
Esse ano teve outro show do Pouca Vogal aqui, e esse foi mais perfeito ainda, teve a participação do Carlos Maltz.
Demorou um pouco pra cair a ficha de que eu estava outra vez de frente pra eles! hehehe. Perfeito!
Minhas tentantivas de ter uma foto com o Humberto sempre foram frustrantes, nunca consegui. As duas vezes que ele veio aqui, tentei de tudo, mas não deu!
Fiquei muito pertinho dele nos shows, gritando desesperadamente, kkkk , mas só!
Sou muito fã do Humberto, ele é meu maior ídolo! Amo tudo o que ele escreve, acho ele FODÁSTICO, seja cantando, tocando, escrevendo... (Com certeza, ele é o melhor compositor que conheço)
E essa parceria com o Duca Leindecker (cara que aprendi a admirar muito também) ficou perfeita!
Eu costumo dizer que eu não sou fã dos caras, eu sou obcecada por eles ! kkkkkk
Eu queria ( e ainda vou ter ) todos os discos, livros, camisas... Tudo, tudo! hehehehe
Amo , amo ! *-* "


Gostou da história da fã Janaína?
Então...
PARTICIPE: Instruções
Desde: 31/08/2011
Blog Parabólicas Hawaiianas no twitter: @BPH_EngHaw

Diário de Fã - Jonas Sartori


A história é do fã Jonas Sartori, de Xanxerê / Santa Catarina.
(Twitter: @_JoonasS)

"Quando eu tinha uns 3 anos mais ou menos, meu irmão chegou em casa com uma fita K7 dos Engenheiros do Hawaii, eu nunca tinha ouvido essa banda, mas aí quando ele colocou, e uma das músicas era "Era Um Garoto Que Como Eu Amava Os Beatles E Os Rolling Stones", não deu pra parar de ouvir, eu era novinho, e toda vez que a música acabava, pedia pra alguém vim rebobinar a fita pra ouvir de novo. 


Desde então, aqui é mais um fã EngHaw que vai tatuar sua banda preferida nos braços. E sem contar que junto com Engenheiros do Hawaii comecei a gostar de história, na qual pretendo me formar em mestrado na faculdade.

Tenho feito meu caminho, mas sempre lado a lado com os Engenheiros do Hawaii.
"Nem sempre faço o que é melhor pra mim, mas nunca faço o que eu não estou afim de fazer." 
A fita K7 infelizmente não existe mais, meu irmão tinha ficado com ela quando ele mudou de cidade, mas se não me engano era "O Papa é Pop", faz muito tempo. 
E naquele tempo em todas as rádios tocava bastante "Herdeiro da Pampa Pobre", eu me lembro bem.

Somos Eternos #EngHaw

É uma pequena história, mas espero que gostem!
Abraços a todos!"


Curtiu a história do Jonas?
PARTICIPE: Instruções
Desde: 10/08/11
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Diário de Fã - Paula Marcuzzo


A história que você lerá, é da fã Paula Marcuzzo, de Santa Maria/RS
(Twitter: @paula_marcuzzo_)

"Conheci o HG quando tinha 8 anos. Fui em um show da banda Nenhum de Nós e ele fez uma participação, naquela fase "moicano e casaco branco". Confesso que não foi amor a primeira vista, mas resolvi que deveria conhecer mais a banda. Aquele cara meio louco em cima do palco realmente me encantou. 
Passados alguns anos, em 2008, descobri que Duca Leindecker e o tal "cara meio louco" fariam um show na minha cidade com o Pouca Vogal. Eu, que adorava o Duca e gostava do HG, não podia deixar de ir. Porém, nesse show tudo mudou. Me apaixonei pelo loiro lindo - agora com cabelos compridos maravilhosos. 
Em 2009, o Pouca Vogal voltou a minha cidade, fazendo com que a paixão pelo HG virasse amor. Já em 2010, virou obsessão. Comecei a segui-lo por várias cidades do RS. Agora, mais ou menos na metade do ano de 2011, ele me reconhece e sabe meu nome. Sou uma das fãs mais felizes do mundo. 
Continuo, sempre que posso, viajando por inúmeras cidades atrás dele. Hoje, após 8 shows do Pouca Vogal e mais alguns encontros, o que mais tenho a fazer é agradecer ao HG pela atenção, pela paciência e por ter me apresentado aos melhores amigos do mundo, os de fé.

Foto 1: Alguns momentos com o HG *-*
Foto 2: Minhas maiores relíquias, palhetas do HG!"


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Diário de Fã - Milena Barros


A história é da fã Milena Barros, de Recife/PE.
(Twitter: @_MilenaBarros)


"Então, minha história de amor [termo de dia dos namorados] com Engenheiros do Hawaii começou na escola, no ginásio, eu tinha 13 anos e um amigo que gostava da banda sempre falava... Quando escutei, adorei aquela voz firme do Humberto [firme, é assim que vejo, enfim], é uma voz que mexe com os sentimentos. Eu era/sou viciada na Legião Urbana, mas são diferentes os sentimentos que cada banda provoca na gente. Engenheiros/Pouca Vogal, me balançam.
Sempre fui apaixonada por "Piano Bar" [mas acho que hoje a música da minha vida é "Além da Máscara"], e quando tive meu primeiro namorado, vejam só, era um fã deles, e muitas vezes fui acordada com mensagens de suas letras de músicas e fui dormir sonhando com elas. 


Enfim, acabou, já passou, mas hoje, graças a companhia da minha amiga amada @Karllinhabuca, eu estou cada vez mais fã e feliz por isso.
Não vi Engenheiros [ainda], mas tive o prazeeeeeeeer de ir três vezes a shows MARAVILHOSOS do Pouca Vogal, de onde sempre saio me sentindo uma pessoa bem melhor :DD! 

O primeiro foi escondido... Fugi com meus amigos [fãs do Biquini (L), Capital e afins, agregados ao EngHaw] e fomos à Caruaru! Aquele clima de estrada, Rock e expectativa. Infelizmente não conseguimos falar com eles, nem fotos, mas o show foi lindo e tudo isso foi recompensado poucos meses depois, aqui em Recife. Show, esteria no teatro e tietagem no aeroporto *-* Quando vi aquele homem alto, loiro todo de preto no calor pernambucano, meu Pai do céu, eu tremi, e aquele sorriso do Duca me deixou tão envergonhada que não tive coragem de pedir foto com ele, acreditem --'. 

Já tive a cara de pau de perguntar ao HG [via twitter] se ele usava chapinha e ele respondeu que não resistiria aos shows que já fez na chuva, ri muito!
Mas essas lembranças e as eternas expectativas [sempre atendidas e que continue assim] me deixam feliz."


(...) "Às vezes fica longe e impossivel de encontrar
Mas quando o neon é bom
Toda noite é noite de luar"


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Desde: 14/07/11
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Diário de Fã - Patrícia Cartabil Mendes


A bola da vez, e a  Patrícia Cartabil Mendes, de Passo Fundo/RS


“Bem, meu encontro com Engenheiros do Hawaii é bem peculiar.
Nasci no mesmo ano da banda, então me sinto muito íntima e feliz, por não passar nenhum tempo sem eles. Mas minha admiração começou com 15 anos, acho que é nesse tempo que a gente vai se definindo em gostos, e atitudes, e as bandas são muito importantes nesse processo de maturação emocional, pois elas externalizam nossos sentimentos e nos fazem acreditar em algo, sei lá, essa parte é bem complexa.
Então comprei meu primeiro CD, e aí só foi né:  livros, CD's, DVD's... E enfim, tudo que relaciona, inclusive o tricolor; 


Não tinha e ainda não tenho como não ligar música ao cotidiano. Sempre rola o famoso, como Humberto Gessinger já dizia, "que a um tempo certo para tudo, cedo ou tarde chega o dia", nesse ponto acredito que quando temos que estar com a banda, esse encontro ocorre, da melhor forma, do jeito que tem que ser, e aí, são 10 anos de muita admiração, identificação, pela qualidade, pela coragem, astúcia, e genialidade que move essa grande pessoa que é o Humberto, no Engenheiros, e ao lado de outra fera que é o Duca no Pouca Vogal.
Quem curte Engenheiros, Humberto e afins, curte também amar sua terra, seu time, a família, boa música, leituras, estar antenado pra vida, enfim ser uma BOA PESSOA e isso meu querido HG, dá um alívio imediato.



Obrigadaaa.”


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Então...
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Diário de Fã - Marina Baracho Wanderley


Quem nos conta de como iniciou a admiração pela banda Engenheiros do Hawaii, é a Marina Baracho Wanderley, Natal / Rio Grande do Norte
(Twitter: @marina_bw)

"Engenheiros do Hawaii, é a palavra que faz parte do meu cotidiano desde que me entendo por gente, meu tio sempre foi muito De Fé e pelo fato de morar comigo, cresci embalada de uma trilha sonora mega luxuosa! Meu tio sempre me explicando que o Gessinger era/é o melhor musico já visto (nunca tive dúvidas), e sempre vendo e tentando ler as letras contidas nos encartes do CDs. 

O meu preferido? Ah... Era o “Revolta” (...), até hoje não sei por quê ele foi o meu preferido, mas com o passar dos anos a opinião não permaneceu a mesma.
Sempre falei que meu presente de 15 anos tinha que ser um show dos Engenheiros do Hawaii, e eu precisava conhecer o Humberto Gessinger, mais do que tudo isso era um sonho que pra minha felicidade acabou que ele se fez em uma realidade incrível, uma coisa surreal, impossível, mas acima de tudo necessária que não pertencia nem aos meus mais belos sonhos! 

No dia 9 de julho de 2010 em João pessoa – PB, entrei ao camarim do Pouca Vogal. E agora recentemente, no dia 19 de março de 2011 a vinda do Gessinger para Natal-RN. Momentos impagáveis que agradeço sempre à infinita highway que me coloca aos mais belos caminhos feitos para uma DE FÉ!"

Super bacana a história da Marina!
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Desde: 08/05/11
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Diário de Fã - Bruna Silveira R.


Mais uma história de fã!
Dessa vez, é da Bruna Silveira Rocha, Rio Grande/RS
(Twitter: @TKDBrunaBB)

“A minha história com os Engenheiros Hawaii começou... Não sei quando começou exatamente, a única coisa que eu lembro é do meu pai me pôr pra dormir com a música “parabólica”. Meu pai ia ouvir Engenheiros, eu estava sempre junto. 
Com uns seis anos eu achei nas coisas do meu pai, os discos “Ouça o que eu digo: não ouça ninguém” e “Rock grande do Sul”. Passei o dia inteiro escutando aqueles discos no toca discos do meu pai. E aí, eu nunca mais parei de ouvir EngHaw. 
Quando eu tinha 9 anos os Engenheiros do Hawaii estiveram em Rio Grande, cidade onde eu moro. Não pude ir por quê eu era muito pequena, chorei muito por que eu não iria conhecer o Humberto Gessinger, achei que eu nunca fosse conhecê-lo, mas me enganei. Em 2009, Pouca Vogal veio à Rio Grande e eu fui no show e realizei meu sonho, conheci o HG. Foi melhor do que eu sempre sonhei, tirei foto, ganhei autografo. Foi muito tri! Em 2010 e 2011, eles retornaram a Rio Grande e eu fui de novo, mas não são os Engenheiros do Hawaii, e eu quero muito ir ao show dos Engenheiros. Melhor ainda se fosse o GLM... 

Bom, desde sempre escuto Engenheiros do Hawaii, e é mais ou menos essa a minha historia de amor com a banda.

Nessa foto, sou eu e o meu pai indo pro show do Pouca Vogal (No último - 1° de Fev.). Se não fosse ele, nem imagino o que seria de mim... Bom provavelmente seria mais uma adolescente de 14 anos que gosta de Restart, Justin Biber e o caralho a quatro... Não!... 

A foto, mais a pessoa que está comigo, significa muito pra mim. E agradeço a ele todo o dia por ter me mostrado o bom da música.”

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Desde: 18/03/11
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Diário de Fã - João Volmar Machado S.


A história, abaixo, é do fã João Volmar Machado da Silva / Bagé – RS
(Twitter: @joaoatds)


"Até o ano de 2009 não escutava Engenheiros do Hawaii ou qualquer outra banda que não fosse de heavy metal, era um fã fervoroso de bandas como Iron Maiden, Judas Priest, Helloween, Gamma Ray.
Mas, eis que nas férias da faculdade, havia um amigo que escutava algumas dessas bandas de heavy metal, mas também gostava de bandas de outros estilos, principalmente de Engenheiros do Hawaii, até que na época do carnaval, no mês de fevereiro alugamos um QG para o nosso, bloco Alterados, um bloco de Carnaval.
Esse lugar, QG, é onde ficamos boa parte do carnaval. Então levamos um aparelho de som para lá, ai começa a minha história como fã de Engenheiros do Hawaii.
Durante os 10 dias que permanecemos no QG, o Vinicuis, mais conhecido por maninho, se encarregou de arrumar a nossa trilha musical. Levou um mp3 com todos os cd’s do Engenheiros e as músicas deles passavam tocando quase o dia inteiro, exceto em raras oportunidades onde eu assumia o controle e coloca algum heavy metal.
Mas de tanto escutar EngHaw fui gostando, observando as letras fascinantes e genialidade do Humberto Gessinger. Então comecei escutando o Acústico MTV, e ai, virei fã de verdade da banda e desse grande músico, pra mim o maior do Brasil. 


Depois conhecemos o Pouca Vogal, outra banda fantástica, Gessinger e Leindecker são músicos geniais e juntos deram muito certo.
Depois descobri que teria show do Pouca Vogal aqui na cidade onde eu estudo, Bagé – RS, e falei com o Vinicuis, ele gostou e disse que viria, mas tem uma coisa, da nossa cidade até aqui em Bagé são quase 600 km e mais de 11 horas de viagem, mas ele veio e ainda trouxe o Douglas e Mateus, que são dois grandes amigos, aqui já morava mais um integrante dos Alterados, o Mauricio que não precisa dizer que também é um grande amigo, todos do bloco somos amigos e isso que nos diferencia, então a festa estava feita. Cinco Alterados juntos e um show do Pouca Vogal, só poderia ser uma festa perfeita.
Antes tínhamos a sessão de autógrafos com o Humberto Gessinger e o Duca Leindecker, então estávamos lá, ansiosos para conhecer esses dois caras, pegar alguns autógrafos e tirar algumas fotos. Lá vimos o livro do Humberto que estava à venda, decidimos comprar em nome do Bloco Alterados e pedimos um autógrafo em nome do Bloco que inclusive foi motivo de brincadeira do Humberto Gessinger quando o Duca Leindecker não conseguia entender o nome do bloco para autografar o livro. Humberto olhou para o Duca e disse: Alterados, porque eles bebem pouco.
Foi uma tarde maravilhosa, até hoje lembramos e nos emocionamos falando sobre aquele dia. Para completar o show, nada para declarar, simplesmente perfeito.
Agora esperamos por um possível retorno do EngHaw para outra viagem e outro dia fantástico.
Essa é a minha história de como me tornei fã de Engenheiros do Hawaii e do Pouca Vogal, graças ao meu amigo Vinicius e aqueles dias incríveis de carnaval.
Podem ter certeza, o melhor QG com as melhores músicas sempre será dos Alterados."


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Desde: 20/01/11
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Diário de Fã - Daniela Santos S.

A história abaixo, é da fã Daniela Santos Silva, Guarulhos/SP (Twitter: @Daani_ela)

"Lembro de alguns anos ter escutado ‘O Papa É Pop’ e ‘Infinita Highway’, na qual me apaixonei, só que não sabia de quem era... 
Passado um tempo, descobri que era dos EngHaw e só escutava ela rs. Era a única música que eu conhecia...
Ano passado, conheci a Ellen (@EllenRodrigues_), e ela começou a me falar da banda que ela tanto admira, fui me interessando cada vez mais, e ela sempre me passava as músicas.
Ouvia as músicas todos os dias, e elas faziam sentido... Até a minha irmã de 10 anos, curte as músicas e sabe cantar a maioria que tem aqui... 
Nesse ano, e em um dia super especial (17/03/10) ganhei o CD Acústico MTV do Engenheiros do Hawaii da Ellen, e ouvia a quase todo momento.
A Ellen, até ficou boba quando viu aqui em casa, a minha irmã cantando todas as músicas, ficou de boca aberta rs.
Logo após isso, saímos na 'infinita highway', até chegar ao ‘Shopping Cidade Jardim’ (SP), aonde teria a tarde de autógrafos e o pocket do Humberto Gessinger. Fiquei abismada e confesso que arrepiada quando vi o HG cantando, ali na minha frente!
Fiquei super feliz também e agradecida, por poder contribuir com o sonho da minha amiga Ellen e o ter realizado junto com ela.
A foto representa a data 17/03/10 - Aonde eu tive a oportunidade de conhecer o HG pessoalmente. E foi FODA mermão!"

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Desde: 10/12/2010
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Diário de Fã - Ranielli Mendes

A história de hoje, é do fã Ranielli Mendes, São Tomé/Paraná (Twitter:@RanielliMendes)


"Eu conheci os Engenheiros através do meu irmão, depois que ele comprou 10 CDs originais da banda por 50 reais, de um cara que estava louco pra comprar droga… Acho que o cara se arrepende até hoje… 


Mas, enfim, quando meu irmão chegou com aqueles CDs em casa eu tinha mais ou menos uns 12 anos (2005). Foi demais! Comecei a gostar da banda. Lembro do CD que eu gostava mais de ouvir, era "O Papa é Pop". 

Ficamos Loucos, as canções passavam a ter sentido dentro de mim, elas me explicavam emoções, razões e fantasias… Me falavam o que eu precisava ouvir… 

Daí, rolou a vontade de conhecer o Humberto Gessinger pessoalmente, eu, um pouco mais velho, e o show em Maringá – PR, há uns 90 km de casa, isso em 2008 – Me lembro, subindo as escadas para chegar no camarim, quem me levou foi a força do braço no corrimão, por quê as pernas eu não sentia mais. 

Em 2009 fizeram show em Francisco Beltrão, 7 horas na estrada, quase 500 km, 6 horas antes do show estavamos lá… “O que faço com esses números?” … Valeu a pena pagar 200 reais só de passagem… O show foi maravilhoso, voltamos pra casa estericos… Em 2010, fomos em Campo Mourão- PR uma cidade pertinho de casa… E mais uma vez, o HG deu um show….

A gente escreve em linhas tortas nossa historia. Um olhar diferente sobre o mundo e sobre os pequenos detalhes… 

De tudo que nós fazemos, tudo que nós pensamos, tudo que refletimos… 
Enfim, em todo momento da nossa vida, têm Engenheiros do Hawaii…
A foto representa cada momento especial com os EngHaw, com o Humberto Gessinger. 
Tudo muito marcante e muito especial!"


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Desde: 28/11/10
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Diário de Fã - Ramon Gonzales

A história é do fã Ramon Gonzales / Osasco - São Paulo
(Twitter: @VivaMafalda e @Dikas_de_livros)

Vamos lá!

''Conheci os Engenheiros do Hawaii assim que comecei a gostar de rock (11, 12 anos), mas só que não curtia muito, só as mais conhecidas, naquela época eu só queria saber de hard core... Mas já com uns 16, 17 anos no fim da adolescência, eu vi o Acústico Mtv dos Engenheiros. Mano, pra quê? Fiquei fã na hora!!! De repente as letras começaram a fazer sentido com o que eu estava passando naquele momento: 1º emprego, alistamento militar obrigatório, 1ª namorada séria, votar pela 1ª vez, vestibular, maioridade chegando e suas responsabilidades...

A JUVENTUDE É UMA BANDA NUMA PROPAGANDA DE REFRIGERANTE/ESTAMOS VIVOS SEM MOTIVOS QUE MOTIVOS TEMOS PRA ESTAR/SE VOCÊ OUVISSE AS VOZES QUE EU OUÇO A NOITE ACHARIA TUDO QUE EU FAÇO NATURAL/SOMOS QUEM PODEMOS SER SONHOS QUE PODEMOS TER/SE FOSSE FÁCIL ACHAR O CAMINHO DAS PEDRAS TANTAS PEDRAS NO CAMINHO NÃO SERIA RUIM/MAS AGORA LÁ FORA TODO MUNDO É UMA ILHA/O POP NÃO POUPA NINGUÉM/NO FIM DAS CONTAS AS NAÇÕES UNIDAS TÃO SEMPRE PRONTAS PRA DESUNIÃO/etc 

Aquilo foi um tapa na cara, as músicas do CPM 22 que eu gostava eram legais pra bater cabeça, mas as letras entravam por um ouvido e saíam por outro, as dos EngHaw não... Corri atrás do tempo perdido, troquei o acústico do Charlie Brown que eu tinha, por uma coletânea da ''Série Focus'' (cuja foto, mostra!), dos Engenheiros com meu primo, 20 músicas que mudaram a minha vida definitivamente!!! 

Depois, comprei os discos oficiais, o 1º foi o ''10.000 destinos ao vivo'', o que eu gosto mais é o “VÁRIAS VARIÁVEIS”, pois é mais rock and roll, e é com a formação clássica: GESSINGER/LICKS/MALTZ, eles se separaram por motivos pessoais. Se você quer saber, acho que eles voltarão em 2015 pra comemorar os 30 anos da banda, o Humberto não parece ser um cara que guarda rancor do Licks... Mas, se nunca voltarem, tudo bem, o ‘’POUCA VOGAL’’ é legal, só é uma pena ser acústico. Tô com saudade de ver Humberto elétrico... Acho que quem é fã mesmo de Engenheiros como eu, não está muito preocupado se eles vão voltar ou não, apesar de querer isso, é que o Humberto Gessinger nunca vai parar de tocar, seja com o ‘’POUCA VOGAL’’, ‘’GESSINGER TRIO( 33 DE ESPADAS)’’ ou com mais uma formação nova dos Engenheiros, quer dizer, o que importa é que ele tá vivão fazendo músicas novas e tal !!!

Minha história não tem nada demais, mas é sincera, pois eu comecei a gostar mesmo da banda depois que eu reparei nas letras de Gessinger e assim também como elas se encaixam bem nos arranjos. Ás vezes nós deixamos de gostar de bandas muito boas apenas pelo fato de que nossos amigos não gostam, sem nem mesmo ouvir por nós mesmos!!! Faça como eu, ouça com calma e se você não gostar, então azar!!! hahaha 

Infelizmente nunca vi um show deles, eles nunca vieram pra Osasco, mas SP é aqui do lado e isso é o que mais dói, pois tive algumas chances, mas sempre tinha um problema e eu me confortava com a ideia de que eles iam voltar, mas não voltaram, a banda acabou e o ‘’Pouca Vogal’’ ainda não tocou em SP!!! Mas podem ter certeza, quando o Humberto voltar a tocar aqui em SP, eu estarei na 1ª fila com certeza, seja com que banda for!!! hahaha 

Já li o livro ‘’PRA SER SINCERO’’ umas três vezes e desejo do fundo do coração que muitos capítulos ainda sejam escritos... 

Taí, a ''e-stória'', desculpem ter ficado muito grande, não tem nada demais, mas cada vez que eu ouço Engenheiros, me identifico tanto com as letras que parece que o Humberto escreveu pra mim (convencido!) hahaha - Na verdade, pra todos nós!!! 

Beijão. Fique na santa paz de Deus, no mais perfeito caos.'' 

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Desde: 21/11/10
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Diário de Fã - Eliz Karina K.

A história abaixo, é da fã Eliz Karina Koziel, Campo Mourão/Paraná
Twitter > @EliizKarina

"Então.. EngHaw acho que nasci ouvindo.. Minha irmã de 31 anos os conheceu antes de eu nascer e ela ouvia, e eu consequentemente acabava ouvindo também. Somos em 6 irmãos na família, eu sou a mais nova, com 15 anos hoje, e EngHaw acredito que seja a banda nacional preferida de todos, principalmente a minha!

Comecei ouvindo as mais conhecidas.. 'Infinita Highway', 'Terra de Gigantes', 'O papa é pop', a regravação 'Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones' e assim por diante... Mas o primeiro álbum que conheci por inteiro mesmo, e é um dos favoritos foi “!Tchau Radar!”. 

Eu me lembro muito bem como se fosse ontem, quando meu irmão chegou lá em casa muito feliz depois de ouvir a musica 'Hora do Mergulho', que a gente ainda não conhecia, ele dizia que era a melhor música deles e a partir daquele dia, ele queria ouvir todos os dias, eu também adorei, e sempre ouvia com ele e nós cantávamos juntos, e eu fazia a parte do ‘lalalala’ já que eu era criança! 

EngHaw unia meus irmãos! Todos nós sentávamos todos na sala e ficávamos analisando as letras do HG. E isso era maravilhoso! 

A primeira vez que “vi” o Gessinger, foi quando lançaram o Acústico MTV e meu irmão trouxe o DVD para a casa, eu fiquei fascinada, como um cara podia tocar tantos instrumentos assim, e tão perfeito? Só Gessinger mesmo. 

Sempre fui apaixonada por essa banda mais que incrível, mas o amor que sinto hoje por ela veio mais ou menos depois que meu irmão mais velho se casou, e maior parte da minha família se mudou para longe, me deixando só com a minha irmã e meus sobrinhos que já são pequenos engenheiros hawaiianos. EngHaw passou a fazer parte da minha vida, não respiro sem eles assim como não respiro sem minha família, e EngHaw me traz muitas lembranças de quando minha família vivia unida. As palavras de HG me confortam quando sinto falta daquele tempo, a falta que meus irmãos me fazem. 

Esse ano realizei parte do meu sonho, pela primeira vez HG veio na minha cidade, e eu pude o ver de perto!! Foi uma emoção muito grande, mas falta ainda outra parte do meu grande sonho que é poder abraça-lo! 

É isso, tentei dizer nessas poucas palavras o quanto Engenheiros do Hawaii é importante para mim! 

A foto é de quando Pouca Vogal veio a minha cidade, quase morri de tanta alegria quando vi esse folder!! Foi um presente de aniversário muito bom, pois eu havia completado 15 anos no mesmo mês." 

Linda a história da Eliz, não é?
Então...
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Desde:12/11/10

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Diário de Fã - Merling Adriana da Silva

Eba, eba!
Cada dia, têm mais histórias de fãs que gostam dos Engenheiros do Hawaii.
A história dessa vez, é da Merling Adriana da Silva, Medianeira/Paraná (Twitter: @meryling)

"Minha história é bem simples e ao mesmo tempo intensa.

Tenho 20 anos e conheci a fundo EngHaw apenas 3 anos. Uma pena, pois acho que qualquer adolescente DEVERIA escutar; é bem mais agradável passar por momentos complicados quando se tem algo que para te aliviar, assim como nos momentos alegres, as cançoes de Humberto sempre estavam presentes.

É como eu sempre digo: Em qualquer fase ou momento da tua vida, vai ter alguma música Gessingeriana que se encaixa.

A foto é de 10/09/2009, Show ''Pouca Vogal, em Cascavel - PR e o presente de aniversário veio exatamente um mês antes, e tive muita sorte, sorrisos e emoçoes nesta noite.

Sorte de ter corrido pra fila do camarim e ter realizado um sonho. Sorrisos e emoções eram já certeza...

Lembro que no show ficava gritando pra tocar Ilex: "Toca Ilex!!!" (que pra mim é um hino) e não tocaram. "Piano Bar" que quase não sai nesse projeto, tocaram e me emocionei. Na hora do show e depois em uma "coincidência" com esta mesma canção. Apenas mais uma de tantas que passei com melodias do EngHaw.

Outra que fiquei de boca aberta foi que um dia encomendei o livro do Scliar "O exército de um homem só" que foi de inspiração pro Gessinger fazer aquela linda música, e o cara da livraria depois de um mês ligou, que havia chego, fui buscar depois do trabalho super empolgada, entrei no busão pra ir pra facul e quando ia sentar pra abri-lo... Que música começa a tocar na rádio local??? Ela mesma! 'O exército de um homem só'. (pô! ela nem é tão conhecida!) Fiquei CHOCADA de tão feliz! =)

Momento especial: Ao sabor do acaso

Deixo pra vocês uma frase Hawaiana: "Deve haver alguma coisa que ainda te emocione!"

Abraços!

Merling."

Bacana a história da Merling!
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Desde: 07/11/10


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