A bola da vez, e a Patrícia Cartabil Mendes, de Passo Fundo/RS
“Bem, meu encontro com Engenheiros do Hawaii é bem peculiar.
Nasci no mesmo ano da banda, então me sinto muito íntima e feliz, por não passar nenhum tempo sem eles. Mas minha admiração começou com 15 anos, acho que é nesse tempo que a gente vai se definindo em gostos, e atitudes, e as bandas são muito importantes nesse processo de maturação emocional, pois elas externalizam nossos sentimentos e nos fazem acreditar em algo, sei lá, essa parte é bem complexa.
Então comprei meu primeiro CD, e aí só foi né: livros, CD's, DVD's... E enfim, tudo que relaciona, inclusive o tricolor;
Não tinha e ainda não tenho como não ligar música ao cotidiano. Sempre rola o famoso, como Humberto Gessinger já dizia, "que a um tempo certo para tudo, cedo ou tarde chega o dia", nesse ponto acredito que quando temos que estar com a banda, esse encontro ocorre, da melhor forma, do jeito que tem que ser, e aí, são 10 anos de muita admiração, identificação, pela qualidade, pela coragem, astúcia, e genialidade que move essa grande pessoa que é o Humberto, no Engenheiros, e ao lado de outra fera que é o Duca no Pouca Vogal.
Quem curte Engenheiros, Humberto e afins, curte também amar sua terra, seu time, a família, boa música, leituras, estar antenado pra vida, enfim ser uma BOA PESSOA e isso meu querido HG, dá um alívio imediato.
Obrigadaaa.”
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Blog Parabólicas Hawaiianas no twitter: @BPH_EngHaw
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